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O avanço da tecnologia, além de possibilitar um olhar para o que pode ocorrer no futuro, prevendo possibilidades e desafios, leva o psicanalista Christian Dunker, professor da Universidade de São Paulo (USP) e um dos mais celebrados profissionais da área no País, a buscar na História alguns passos para a compreensão do sujeito e para a identificação de novas formas de sofrimento, que se associam às transformações pelas quais o mundo passa na relação entre Ciência, Técnica e Ética.

Não há dúvidas de que a gestão do tempo e a adoção de ferramentas adequadas de produção e compartilhamento do conhecimento são habilidades necessárias para o progresso de um cientista. Mas o dia a dia dos espaços acadêmicos, as exigências formais e as cobranças podem, facilmente, tornarem-se impedimentos e entraves para resultados rápidos e acessíveis a um grupo grande de pessoas.

Durante sua conferência para desenvolvedores, realizada em maio, na cidade de Mountain View, Califórnia (EUA), o Google apresentou um pacote de anúncios impressionantes, como se não se via há tempos no Vale do Silício. Entre as tecnologias anunciadas, teve destaque a assistente da empresa, que ganhou seis novas vozes em inglês.

O século XXI marca um tempo em que velhos modelos são abalados. As antigas estruturas parecem já não mais fazerem sentido. No século XXI inovação é palavra de ordem.  Apesar das mudanças serem perceptíveis em um determinado nível, há um outro nível que passa muitas vezes desapercebido: o nível da transformação cultural, o qual abarca valores e significados, e afeta consideravelmente os desejos dos indivíduos.

Você sai de casa pela manhã e vai ao médico. Um robô, isso mesmo, um robô, lhe oferece diversas possibilidades de tratamento, baseado nas informações sobre sua história clínica, relacionando-a ao que se sabe de mais moderno sobre cura e terapia. Depois, você passa no banco e outra máquina, a partir de dados acumulados sobre suas transações e perfil, oferece-lhe um empréstimo, checa os dados e se responsabiliza por todos os procedimentos. Você volta para casa e o carro, no caminho, avisa que você está cansado e é hora de parar de dirigir, para evitar um acidente. Se dias depois você voltar à clínica e descobrir que precisa de um transplante, o órgão que vai receber pode ser totalmente artificial, formado por chips. Parece um mundo de tela de cinema e ficção científica e, embora sejam casos de emprego da inteligência artificial (IA), eles já indicam o advento de um novo cenário para a tecnologia: o surgimento da vida artificial.

Todos os negócios ligados à Torus são produtos, projetos e serviços relacionados a pessoas que usam habilidades para construir seu próprio legado nas áreas de sustentabilidade, inovação, artes, ciência e tecnologias inteligentes. Tudo isso aliado à felicidade de serem quem são, como pessoas e como profissionais.

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