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No mundo da pós-verdade, onde Donald Trump é um dos homens mais poderosos do mundo, um debate que vem tomando a mente das pessoas é sobre a real influência das redes sociais online e seus fluxos de conteúdo em nossas tomadas de decisão como, por exemplo, o voto.

Outras imagens, presentes em periódicos científicos, mostram como serão os úteros artificiais, capazes de gestar um bebê, desde a fecundação, até sua completa formação, sem necessitar de um corpo materno. E mais, esse processo de gestação, hoje futurista, poderia inclusive ser controlado por máquinas e algoritmos, que irão compreender a necessidade de cada feto em receber nutrientes e estímulos físico-químicos. Isso tudo que presenciamos é inovação, e inovação disruptiva, aquele modelo de inovação que rompe com padrões consolidados e apresenta novas propostas, nos fazendo repensar nossa relação com o mundo.

Desburocratizar a relação entre universidade e mercado, facilitar o apoio financeiro ao desenvolvimento de projetos em inteligência artificial e possibilitar que o conhecimento sobre IA atinja mais pessoas e áreas da sociedade. Esses são três objetivos do Center of Excellence in Machine Learning (CoE-ML), coordenado pelo diretor do Núcleo de Computação Científica da Universidade Estadual Paulista, professor Sérgio Novaes.

Você sai de casa pela manhã e vai ao médico. Um robô, isso mesmo, um robô, lhe oferece diversas possibilidades de tratamento, baseado nas informações sobre sua história clínica, relacionando-a ao que se sabe de mais moderno sobre cura e terapia. Depois, você passa no banco e outra máquina, a partir de dados acumulados sobre suas transações e perfil, oferece-lhe um empréstimo, checa os dados e se responsabiliza por todos os procedimentos. Você volta para casa e o carro, no caminho, avisa que você está cansado e é hora de parar de dirigir, para evitar um acidente. Se dias depois você voltar à clínica e descobrir que precisa de um transplante, o órgão que vai receber pode ser totalmente artificial, formado por chips. Parece um mundo de tela de cinema e ficção científica e, embora sejam casos de emprego da inteligência artificial (IA), eles já indicam o advento de um novo cenário para a tecnologia: o surgimento da vida artificial.

O século XXI marca um tempo em que velhos modelos são abalados. As antigas estruturas parecem já não mais fazerem sentido. No século XXI inovação é palavra de ordem.  Apesar das mudanças serem perceptíveis em um determinado nível, há um outro nível que passa muitas vezes desapercebido: o nível da transformação cultural, o qual abarca valores e significados, e afeta consideravelmente os desejos dos indivíduos.

Imagine viver num lugar onde não existem regras, convenções ou punições de qualquer natureza. No universo de Westworld, série produzida e exibida pela HBO desde 2016, um grupo de pessoas convive com androides super avançados que simulam as emoções humanas, o que gera a dúvida sobre “quem é o quê” dentro daquele mundo. Baseada no filme homônimo lançado em 1973 pelo roteirista Michael Crichton, criador de sucessos como a franquia Jurassic Park (1990) e o drama médico ER (1994), o enredo complexo e cheio de reviravoltas, além do elenco de nomes conhecidos, cativou o público que tornou a série um sucesso de audiência e crítica. Mas o que é possível inferir sobre tamanho sucesso e os indícios de futuro nele contidos?

Há pouco mais de dez anos, surgia no bairro do Capão Redondo, periferia da capital paulista na zona sul, e um dos mais carentes da cidade, o projeto Fábrica de Criatividade. Criada pelo empreendedor Denilson Shikako, de 34 anos, – que cresceu na região e se formou em Computação e em Música – a consultoria de inovação nasceu em 2007 e funciona até hoje na mesma sede. Atualmente, atendendo grandes empresas do País, ainda mantém projetos sociais na região, sempre com a motivação de criar e o desejo de transformar.

Não há dúvidas de que a gestão do tempo e a adoção de ferramentas adequadas de produção e compartilhamento do conhecimento são habilidades necessárias para o progresso de um cientista. Mas o dia a dia dos espaços acadêmicos, as exigências formais e as cobranças podem, facilmente, tornarem-se impedimentos e entraves para resultados rápidos e acessíveis a um grupo grande de pessoas.

Todos os negócios ligados à Torus são produtos, projetos e serviços relacionados a pessoas que usam habilidades para construir seu próprio legado nas áreas de sustentabilidade, inovação, artes, ciência e tecnologias inteligentes. Tudo isso aliado à felicidade de serem quem são, como pessoas e como profissionais.

Novos negócios, conectados com as necessidades do mercado. Criatividade. Segurança para quem investe e para quem cria. Esses três ingredientes são a base da Leo & Co , startup criada neste ano pelo economista Leonardo Winocur, em São Paulo. A proposta é oferecer segurança para quem tem como investir em novos empreendimentos e facilitar a captação de recursos para quem precisa encontrá-los. Tudo isso pensando também em novos tipos de negócios que o mundo contemporâneo tem feito surgir.

Na contramão do que muita gente pode pensar, a future thinker Ligia Zotini Mazurkiewicz acredita que a próxima grande revolução será moral e liderada pelas crianças que, atualmente, estão nos nossos lares, em nossos colos.

Julho de 2018. No mês em que as atenções estavam voltadas para a Copa do Mundo de Futebol na Rússia, logo depois de um fatídico 2x1 frente à Bélgica, a Seleção Brasileira se despediu do torneio. Ainda durante o jogo, começou a caça às bruxas: responsabilidade atribuída aos jogadores, à comissão técnica e à preparação para as partidas. Porém, um alvo é escolhido: o meio-campista Fernandinho, jogador do Manchester City da Inglaterra. Uma sequência de erros dentro das quatro linhas foi o estopim para uma enxurrada de críticas nas redes sociais do meio-campista. Mas os comentários extrapolaram a exposição de ideias e tornaram-se ofensas racistas. Não uma, não dez, mas milhares de comentários criminosos escancarados para quem quisesse ler na rede social com o maior número de usuários no planeta: o Facebook.

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